A dimensão média das empresas portuguesas é muito pequena, quando abordam o mercado internacional. Esta circunstância limita muito a competitividade, pela dificuldade em competir pela escala, tanto ao nível dos custos de produção, como da capacidade de acolher encomendas de alguma dimensão.
É evidente também que muitos sectores estão muito pulverizados por micro e pequenas empresas, com modelos de negócio totalmente replicados. Esta situação aponta claramente para o interesse de alguma concentração para obter significativos ganhos de eficiência e eficácia, competitividade e rentabilidade.